Jornais como Süddeutsche Zeitung, NDR y WDR informaram sobre o aumento do número de adesões ao salafismo radical na Alemanha, advertindo que esta ideologia já possui mais de 10 mil seguidores no país.
O Serviço Federal de Inteligência da Alemanha (BND) e a Oficina Federal de Proteção à Constituição acusam os países do Golfo Pérsico de financiar mesquitas, escolas religiosas e pregadores islâmicos que propagam o islamismo fundamentalista. Enquanto isso, a chanceler alemã Angela Merkel pediu a proibição da burca em qualquer lugar do país "onde seja legalmente possível".
A informação foi divulgada uma semana depois de o governo alemão ter proibido o grupo missionário islâmico Die Wahre Religion, ligado a mais de 140 extremistas terroristas do Daesh (Estado Islâmico).