De acordo com as autoridades russas, o grupo portava material extremista quando foi abortado pelos agentes.
"Foram detidos sete participantes da célula religiosa, incluindo seus líderes. Durante os registros, foram confiscados textos extremistas, equipamentos de comunicação e dispositivos de memória com informes sobre ações realizadas", diz o comunicado do FSB.
Em 2009, o Supremo Tribunal da Federação Russa reconheceu o Tablighi Jamaat como uma organização extremista, considerando que suas atividades ameaçam a estabilidade interétnica e interconfessional da sociedade russa.