"Em muitos casos, faltam partes de corpos; a maioria das vítimas receberam tiros na cabeça. E parece que isto é apenas o início", comunicou o major-general.
Konashenkov ressaltou que todos os fatos estão devidamente documentados.
Segundo ele, as evidências estão sendo minuciosamente registradas como graves crimes de guerra para terem máxima divulgação junto da opinião pública, "para que os apoiantes europeus da chamada oposição moderada estejam cientes quem são realmente os seus protegidos".
"Literalmente tudo, para o que houve tempo e explosivos suficientes, foi minado: as ruas, entradas em prédios, veículos, motocicletas tombadas nas estradas e até brinquedos de crianças", frisou.
Em 22 de dezembro as forças do governo sírio assumiram pleno controle de Aleppo após a saída da cidade da última coluna de militantes.
A Síria vive desde março de 2011 um conflito armado em que as tropas governamentais enfrentam grupos armados da oposição e de organizações terroristas como o Daesh e a Frente al-Nusra (ambas proibidas na Rússia).