O porta-aviões faz parte do grupo naval que segue a oeste do Pacífico.
Segundo a emissora NHK, Suga informou aos jornalistas que a presença do porta-aviões chinês nessa região demonstra as capacidades navais avançadas da China e que o governo japonês está monitorando atenciosamente a sua movimentação.
Anteriormente, em agosto, a televisão chinesa informou sobre "capacidades crescentes de combate" do seu porta-aviões Liaoning (CV-16), afirmando que a plataforma pode transportar até 20 caças de combate, reforçando potências navais e aéreas de Pequim no Pacífico no contexto das tensões crescentes.
O único porta-aviões chinês é uma versão renovada do modelo soviético cuja construção foi iniciada na Ucrânia nos anos 80. Posteriormente, o navio foi vendido à China e comissionado em 2012.