Segundo informação da fonte do jornal, Amri enviou dinheiro ao sobrinho Fadi para que ele fosse para a Europa antes do ataque de 10 de dezembro. O terrorista também forçou o jovem de 18 anos a matar o seu próprio tio como um sinal de adoração ao grupo terrorista.
Anteriormente, o Ministério do Interior da Tunísia relatou que foram detidas 3 pessoas, supostamente ligadas ao terrorista. De acordo com a informação do departamento, em 23 de dezembro, foi denunciada uma célula terrorista, que age na província de Kairouan. As autoridades policiais estabeleceram que um dos membros da célula é o filho da irmã do terrorista, que admitiu manter contato com Amri por Telegram.
Na noite de 19 de dezembro, um caminhão entrou em uma feira natalina, no centro de Berlim, matando 12 pessoas e deixando 48 feridas. As autoridades alemãs reconheceram o ato como terrorista. Segundo a Reuters, a responsabilidade pelo ataque foi conferida ao grupo terrorista do Daesh. Durante fuga, Anis Amri, foi morto em um tiroteio com a polícia na Itália.