Hussam Ayloush, diretor executivo do escritório do CAIR em Los Angeles, publicou uma mensagem em seu Twitter, pouco depois da queda da aeronave, dizendo que gostaria que o número de mortos fosse muito maior.
President of CAIR. @CAIRNational pic.twitter.com/CaWE5LnOyj
— Paul Joseph Watson (@PrisonPlanet) 26 de dezembro de 2016
"Estou triste pela queda do jato militar russo. O TU-154 poderia estar levando 180 militares ao invés de apenas 92!", disse ele, fazendo piada com a morte dos oito tripulantes e 84 passageiros do avião.
Depois de ver a repercussão negativa dos seus comentários, Ayloush decidiu apagar a publicação, se dizendo arrependido por deixar com que sua raiva e suas emoções pela situação da Síria tirassem a melhor parte dele.
O Tupolev Tu-154 do Ministério da Defesa da Rússia desapareceu dos radares minutos depois de decolar do balneário de Sochi, onde havia feito uma escala para abastecer. O voo tinha como destino a base aérea de Hmeimim, na Síria, onde o famoso coral Aleksandrov, das Forças Armadas russas, realizaria um show especial para comemorar o Ano Novo. Os destroços da aeronave foram encontrados mais tarde a 1,5 km da costa de Sochi. O motivo da queda ainda está sendo investigado.