1. Foi aberto caminho para criar a estação orbital chinesa
Neste ano, foram iniciados testes de voo do foguete portador Longa Marcha 5, cujo êxito vai permitir começar a construção da estação orbital da China.
2. Números recorde
Foguetes de combustível sólido continuaram sendo testados e foram exibidos no show aéreo em Zhuhai. A China foi o primeiro país a colocar em órbita um satélite para testar a ligação quântica e um satélite para testar o motor perspectivo EmDrive. A China também lançou o módulo orbital Tiangong-2 e mais tarde enviou para lá uma tripulação de astronautas.
3. Defesa espacial
Em 2016, foi confirmado que a China já possui seu primeiro satélite, provavelmente experimental, como parte do sistema de alerta de ataques de mísseis. Tais satélites são dotados de censores infravermelhos para registrar lançamentos de mísseis. Se supõe que o satélite chinês foi lançado já no final de 2015.
Ao mesmo tempo, está sendo desenvolvida uma rede de radares de longo alcance. Tais estações permitem vigilar até o espaço orbital próximo da Terra.
Continua o programa de lançamento de novos tipos de satélites de inteligência.
4. Ritmos elevados
Entretanto, a China consegue combinar ritmos rápidos de desenvolvimento do programa espacial com um nível baixo de avarias, inferior aos da Rússia e dos EUA.
5. Ambiente não foi esquecido
As novas gerações de foguetes permitirão limitar o uso de um combustível venenoso – a dimetil-hidrazina. Por exemplo, o segundo estágio do foguete Longa Marcha 5 usa um combustível de hidrogênio inovador e ecológico.