Segundo ele, trata-se da "intenção dos círculos hostis de continuar a Guerra Fria com a Rússia".
Em 29 de dezembro, o Departamento de Estado dos EUA declarou "persona non grata" 35 diplomatas russos ao dar-lhes um prazo de 72 horas para abandonarem o país. Além disso, a entidade ordenou encerrar as missões diplomáticas russas em Maryland e Nova York, por alegadamente serem sedes de espionagem.
Obama reformou a ordem executiva de 2015, que leva o título "Tomada de medidas adicionais para dar resposta à emergência nacional vinculada a atividades cibernéticas maliciosas significativas", para possibilitar a introdução de sanções a cinco entidades e seis indivíduos russos por supostos ciberataques para interferir o curso das eleições presidenciais nos EUA.
Em resposta a essa medida, o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, anunciou que as novas sanções de Washington possuem um "caráter destrutivo" para as relações bilaterais, "não têm fundamento e são ilegais do ponto de vista do direito internacional".