"As forças de plantão podem usar armas e equipamento militar, depois de os aviões (helicópteros) interceptores fazerem um tiro de aviso, para não permitir a violação das fronteiras da Ucrânia por aeronaves inimigas armadas de outros países que não sigam as ordens dos aviões interceptores", se diz no comunicado.
Também é destacado que esta medida visa acabar com as ações ilegais das aeronaves se estas forem utilizadas para perpetrar atentados terroristas no espaço aéreo ucraniano, inclusive na área das operações antiterroristas.
A ordem para abrir fogo de aviso e fogo para alvejar o alvo é da competência do ministro da Defesa, chefe do Estado-Maior, Comandante Supremo e comandante-em-chefe da Força Aérea da Ucrânia e respectivos responsáveis interinos.