Por exemplo, o rifle de assalto romeno AIM era a versão de 1965 do soviético AKM, sucessor de AK-47 produzido em 1959. Esta cópia, produzida por licença e com pequenas modernizações, foi também exportada internacionalmente.
O AIM foi equipado com um punho vertical adicional, que permitia maior capacidade de controlo da arma durante os disparos automáticos.
Em meados dos anos 1990, as Forças de Defesa da Finlândia introduziram o RK 95 TP, uma arma operada a gás que usou o sistema operativo baseado no Kalashnikov, de cano longo a gás, junto ao fixador do carregador, tal como nos Kalashnikov.
Esta versão foi produzida por Yisrael Galil e Yaacov Lior nos finais de anos 1960.
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— Get UpComing Games (@GetUpComingGame) 5 de dezembro de 2016
Os rifles da família Galil são armas de fogo seletivas operadas por um sistema de pistões de gás inspirado nas armas Kalashnikov, mas não têm regulador.
O modelo Galil ACE 32 usou o design e material modernizado para aumentar a precisão de tiro, diminuindo ao mesmo tempo o peso, sem perder a ergonomia e facilidade de uso e confiabilidade, em condições de combate.
A África do Sul é mais um país que tem a sua própria cópia dos Kalashnikov – o Vektor CR-21. A arma foi criada para substituir o rifle R4, usado atualmente pelas Forças da Defesa Nacional da África do Sul.