Em outubro, os representantes oficiais das agências de inteligência dos EUA declararam que hackers russos estavam por trás dos ciberataques contra os sistemas eleitorais do país. Mais tarde, a CIA, através da imprensa, acusou a Rússia de invadir os servidores do Partido Democrata, com objetivo de ajudar a eleição de Donald Trump. As provas da alegada interferência russa ainda não foram apresentadas pelo governo, que as classificou de confidenciais. Enquanto isso, Moscou nega de forma enérgica as acusações da administração do presidente Barack Obama.
O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, considerou as acusações contra a Rússia exageradas e afirmou que os seus concorrentes à presidência, os democratas, tentam questionar dessa forma os resultados do pleito, bem como se eximir da responsabilidade pela derrota.