A medida, parte do plano do presidente Enrique Peña Nieto para liberalizar os preços dos combustíveis, subsidiados pelo governo há décadas, desencadeou manifestações e saques a 420 lojas de acordo com estimativas da Associação Nacional de Lojas de Autosserviço e Departamentais. Segundo as autoridades mexicanas, seis pessoas morreram e mais de 1500 foram detidas até o momento por conta dos protestos.
Manifestantes tomaram as ruas da Cidade do México, Guadalajara, Monterrey, Toluca, Acapulco e Tapachula. Peña Nieto partidos e organizações de querer "tirar vantagem e aproveitar" esta decisão governamental para "encontrar culpados" e ganhar terreno. Enquanto isso, muitos pedem sua renúncia diante dos péssimos índices de popularidade (ele chegou a marcar 9% de aprovação em agosto do ano passado).
Novas manifestações são esperadas para esta semana.