Ex-funcionário da CIA não vê provas de influência da Rússia nas eleições dos EUA

© AP Photo / Mark Ralston/PoolPresidenciável do Partido Democrata Hillary Clinton e o candidato do Partido Republicano Donald Trump durante os terceiros debates em Las Vegas, EUA
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As declarações de que a Rússia pode ter influenciado nas eleições dos EUA através de ciberataques não se confirmam com fatos. A declaração é do ex-funcionário da CIA e do Departamento de Estado, Larry Johnson.

"Se os ataques cibernéticos russos realmente tivessem influenciado as eleições nos EUA, e a Hillary Clinton tem 3 milhões de votos a mais, então os esforços russos teriam fracassado", disse Johnson em entrevista à RT. 

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Ele destacou que as declarações sobre a interferência russa nas eleições dos EUA são risíveis. 

Em outubro, os representantes oficiais das agências de inteligência dos EUA declararam que hackers russos estavam por trás dos ciberataques contra os sistemas eleitorais do país. Mais tarde, a CIA, através da imprensa, acusou a Rússia de invadir os servidores do Partido Democrata, com objetivo de ajudar a eleição de Donald Trump.

As provas da alegada interferência russa ainda não foram apresentadas pelo governo, que as classificou de confidenciais. Enquanto isso, Moscou nega de forma enérgica as acusações da administração do presidente Barack Obama.

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