Segundo a emissora, os dados foram apresentados em um informe de duas páginas, anexado ao relatório das agências de inteligência dos EUA. Segundo as fontes no governo, os supostos “agentes” russos possuem informações sobre a vida pessoal e financeira de Trump.
A CNN afirma que partes desse informe citam documentos de um ex-funcionário da inteligência britânica, cujo trabalho é considerado como confiável pelas agências norte-americanas.
Em 6 de janeiro, CIA, FBI e NSA publicaram um relatório, no qual mais uma vez acusaram a Rússia de “interferir nas eleições americanas”, mas sem apresentar provas, alegando a confidencialidade dos documentos da inteligência. O relatório apresentou como fundamento dessa tese fontes na TV russa e textos em redes sociais. Praticamente a metade do relatório era dedicada à emissora RT e à agência Sputnik.