Os ataques foram realizados nos dias 29 de dezembro e 9 de janeiro.
"Os ataques contra os membros da Al-Qaeda no Iêmen põem uma pressão consistente sobre a rede terrorista e previnem que eles executem ataques contra os EUA e nossos aliados", disse Meyer nesta quinta-feira.
O Iêmen está mergulhado em um estado de guerra desde 2014, com os houthis combatendo as forças leais ao presidente Abd Rabbo Mansour al-Hadi, que fugiu para a Arábia Saudita.
Anteriormente, Washington havia demonstrado preocupação de que sua venda de armas à Arábia Saudita e apoio às ações do país no Iêmen tornariam os EUA passíveis de serem julgados por possíveis crimes de guerra cometidos durante o conflito.