O decreto é uma medida de contenção e dispensa a necessidade de licitação para compra de medicamentos e contratação de profissionais ao longo de 180 dias. Uma sala de emergência foi criada pelo governador para monitorar o surto, que já matou pelo menos 30 pessoas só este ano.
O grupo é composto pelo Gabinete Militar e pelas secretarias de saúde, agricultura e Meio Ambiente. Cidades-pólo do estado com Governador Valadares e Teófilo Otoni estão entre as afetadas pelo surto e cobertas pelo decreto.
Crise
A forte crise financeira pode complicar a vida do cidadão mineiro, já que o orçamento da saúde e da medicina familiar encolheu desde o decreto de calamidade pública no estado, no final de 2016. O Governo de Minas Gerais diz que está investigando os casos de morte e prestando assistência aos cidadãos.