As mortes dos condenados, as primeiras desde 2010, foram levadas a cabo por um pelotão de fuzilamento e acompanhadas por um juiz, um médico, um imã e pelo diretor do presídio. Segundo as peças de acusação, os condenados "atraíram policiais para uma armadilha", matando três deles, incluindo um oficial dos Emirados Árabes Unidos, e ferindo outros 13.
O caso reacendeu a agitação política no reino, já que a oposição ao governo sunita acredita que as acusações contra os presos mortos hoje foram motivadas por interesses políticos. Denúncias de entidades de proteção aos direitos humanos dão conta que as confissões dos acusados foram obtidas por meio de tortura.
A execução foi acompanhada com indignação por ativistas, que bloquearam estradas e lançaram bombas de gasolina contra a polícia.