Segundo a Reuters, em dezembro, Duterte descartava tal hipótese, referindo-se às suposições como "besteira".
"Se eu quiser e se [a situação] chegar a um ponto realmente muito perigoso, eu vou introduzir lei marcial", disse o presidente filipino, citado pela agência britânica. Ele também assinalou que ninguém poderá impedi-lo, nem o Supremo Tribunal nem o Congresso.
Duterte, que foi eleito em maio, apoia a luta de larga escala contra usuários e traficantes de substâncias narcóticas.
Segundo os mais recentes dados da ONU, desde o momento em que Duterte chegou ao poder, mais de 6 mil pessoas ligadas ao trafego de drogas foram mortas no país, inclusive durante as investigações. A comunidade internacional reprova os métodos aplicados por ele.