Imagens inéditas de locais de morte, tiradas em vários pontos do globo, têm grande efeito assustador!

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© AFP 2023 / MICHAL CIZEK
Ao longo de quase quatro séculos (1439-1787), mais de 100 mil mortos foram enterrados neste cemitério estreito; lá existem cerca de 12 mil lápides. Os coveiros cobriam as sepulturas mais antigas com solo para dar espaço a sepulturas novas. Em alguns locais há atualmente mais de 12 camadas. Com o decorrer do tempo o solo abateu e as lápides mais antigas começaram a empurrar as sepulturas novas. Agora o cemitério tem uma aparência assustadora como se as lápides estivessem crescendo densamente a partir do solo.

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© AP Photo / Dario Lopez-Mills
Centenas de fotógrafos e caçadores de aventuras viajam à misteriosa Ilha das Bonecas a cada ano, mas o local nunca foi uma atração turística. Elas foram colocadas lá por um mexicano solitário, Julian Santana Barrera, que acreditava que elas poderiam apaziguar o fantasma de uma menina pequena que morreu lá há mais de 50 anos e continua assombrando a floresta.

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© AP Photo / Eugene Hoshiko
Hashima é uma cidade de mineiros abandonada que foi fundada em 1887, quando os japoneses descobriram depósitos de carvão por baixo da ilha. A empresa industrial Mitsubishi comprou a ilha passados três anos, erguendo torres de apartamentos de concreto em 1916. Até 1959, com 5.259 residentes encurralados dentro de 16 acres, a cidade representava um dos locais mais densamente povoados do mundo. Quando o nível de carvão diminuiu, a Mitsubishi foi obrigada a fechar as minas em 1974. As características mais peculiares da ilha são seus prédios de concreto abandonados intactos, não perturbados senão pela própria natureza e pela barreira de mar que os cerca. A ilha é um símbolo da industrialização rápida do Japão e faz lembrar a sua triste história como local de trabalho forçado antes e durante a Segundo Guerra Mundial.

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© AFP 2023 / Nicolas Asfouri
A Capela dos Ossos é uma pequena capela interior dentro da Igreja de São Francisco, na cidade portuguesa de Évora, que recebeu esse nome por suas paredes internas estarem cobertas e decoradas com crânios e ossos humanos. A Capela foi erguida no século XVI por um monge franciscano que transmitia a mensagem de que a vida é passageira. Isso é claramente demonstrado à entrada: "Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos."

Aokigahara é também conhecida como o Mar de Árvores (na tradução do japonês) ou Floresta de Suicídios e é uma floresta com 35 quilômetros quadrados de área localizada no sopé noroeste do Monte Fuji na ilha de Honshu. A floresta de Aokigahara é bastante densa e está associada historicamente com os “yurei”, ou fantasmas dos mortos na mitologia japonesa, sendo também um local popular de suicídios. Em 2003, foram achados na floresta 105 corpos, o que bateu o recorde de 78 mortos em 2002. Segundo as estimativas, em 2010 mais de 200 pessoas tentaram se suicidar na floresta, dos quais 54 consumaram esse ato.

Hospitais psiquiátricos não precisam se esforçar para inspirarem medo, mas o artista de rua italiano Herbert Baglione conseguiu criar uma intervenção ambiental no hospital em Parma. Nas suas salas escuras ele desenhou criaturas de sombra dos seus ex-pacientes torturados.

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© AFP 2023 / EMILE KOUTON
O mercado de fetiches de Akodessewa, localizado na capital do Togo, na África Ocidental, é o maior mercado de vodu com ervas secretas, cabeças de macacos, crânios, pássaros mortos, crocodilos, couros e outros produtos de animais mortos. Neste local, os praticantes de vodu e os turistas poderão, com ajuda de um sacerdote de fetiche, consultar os deuses diretamente sobre o que os incomoda. Vodu é uma religião animista indígena da África Ocidental que se propagou através do Atlântico ao Haiti e Brasil com o comércio de escravos.

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© AFP 2023 / PETRAS MALUKAS
Apesar da sua aparência, a Colina das Cruzes não é um cemitério, mas um monumento histórico e arquitetônico. Hoje, a colina conta com cerca de 100 mil cruzes. As primeiras cruzes foram colocadas aqui por parentes de rebeldes que morreram durante a revolta de 1831. Posteriormenteб não só cruzes e crucifixos, como também estátuas da Virgem Maria, imagens de patriotas lituanos e milhares de efígies e rosários foram trazidos para cá por peregrinos católicos. A Colina das Cruzes se tornou um local de rezas na Lituânia. No início do século XX, a colina já era bem conhecida e visitada por um grande número de pessoas. Cerimônias e festas eram realizadas neste lugar.

A Caverna do Sepulcro de Cristal em Belize, ou Actun Tunichil Muknal, é uma caverna situada em Belize, perto de San Ignacio, distrito de Cayo, conhecido como sítio arqueológico dos maias que inclui esqueletos, cerâmicas e objetos de pedra. Aqui há várias áreas com restos de esqueletos na sala principal. O mais conhecido é a Virgem de Cristal, o esqueleto de uma adolescente (que hoje se pensa ser um menino adolescente) é possivelmente um sacrifício cujos ossos se calcificaram obtendo uma aparência e brilho de cristal.

O Castelo Leap, na Irlanda, é um dos maiores castelos assombrados no mundo que tem uma história sangrenta. Foi usado como fortaleza, residência e túmulo e esteve no centro de atrocidades brutais. Em 1922, trabalhadores encontraram no Castelo Leap um calabouço onde foi achada uma grande quantidade de esqueletos empilhados sobre estacas de madeira.

O cemitério assombrado de Chauchilla se situa a 30 quilômetros ao sul da cidade peruana de Nazca e contém restos de múmias e arte arqueológica, e tem sido um local de enterramento de cadáveres até o século IX. Antes de 1997, o cemitério foi cruelmente saqueado por ladrões peruanos. Muitos desses corpos perderam suas cabeças pela segunda vez.

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© AFP 2023 / DIMITAR DILKOFF
O Monumento Buzludzha na Bulgária (Casa-Monumento do Partido Comunista da Bulgária) foi construído no pico de Buzludzha nas Montanhas Centrais dos Balcãs em 1981 e tem aparência semelhante à de um OVNI. A construção durou cinco anos e custou 35 milhões de dólares. Após a queda da Cortina de Ferro em 1989, a edificação ficou em estado de ruína e o governo búlgaro não tinha verbas suficientes para renovar ou destruir essa estrutura.

Dargavs, na República da Ossétia do Norte-Alânia, na Rússia, parece um povoado agradável, mas na realidade ele é um grande cemitério chamado Cidade dos Mortos. Aqui, as pessoas eram enterradas conforme as tradições da Alânia com toda a sua roupa e pertences. O povoado é composto por 99 túmulos e sepulcros. Algumas fontes referem que os túmulos mais antigos datam do século XII.

Beelitz-Heilstatten, conhecido como o hospital de Hitler, é um complexo de 60 edifícios de tratamento situado ao sudoeste de Berlim e que foi construído no final do século XIX. Durante a Grande Guerra, Beelitz-Heilstatten, ou Sanatório de Beelitz, foi transformado em um hospital militar. Foi aqui que o jovem Adolf Hitler foi tratado após seu terceiro ferimento que ele sofreu na Batalha do Somme. Hitler não foi o único ditador que foi tratado neste hospital. Em 1990, o líder da República Democrática Alemã Erich Honecker recebeu tratamento para câncer do fígado. Quando o Exército Soviético se retirou em 1995, foram feitas várias tentativas para privatizar o hospital, mas sem sucesso. Finalmente, em 2000, as últimas operações em Beelitz-Heilstatten foram encerradas e o complexo foi completamente abandonado.

Membros da tribo Igorot da Província das Montanhas no nordeste das Filipinas tem praticado a tradição de enterrar seus mortos em esquifes suspensos fixados nas escarpas rochosos muito acima do solo. A tradição, que provavelmente teve origem há mais de dois milénios, continua até os dias de hoje.
