Após uma longa campanha de ativistas pró-liberdade de informação, Obama concedeu clemência a Manning na terça-feira (17), comutando a sentença que era de 35 anos para 7. A denunciante, agora, será libertada em maio.
"Não há dúvida de que o que o presidente Obama fez não é o que Assange estava buscando", disse Barry Pollack, que representa o editor-chefe do WikiLeaks nos EUA. "O Sr. Assange estava dizendo que Chelsea nunca deveria ter sido processada, nunca deveria ter sido condenado a décadas de prisão e deveria ter sido liberada imediatamente".
Segundo relata a AP, Melinda Taylor, que também representa Assange, disse que a clemência estava "muito aquém do que o Sr. Assange pediu e do que Manning merecia (que é ser perdoada e liberada imediatamente)".