A Índia começou reforçando suas capacidades defensivas depois de a Controladoria e Auditoria Geral da Índia (CAG) ter constatado o nível insuficiente de preparação do país na área da defesa. De acordo com o órgão, alguns tipos de munições não suportariam mais de 10 dias em caso de guerra. A escassez de munição é ainda mais alarmante, levando em consideração os vários atentados terroristas que vem sendo realizados contra militares indianos.
De acordo com fontes, nos últimos três meses, a Índia adquiriu armas e munições da Rússia e Israel no valor de um bilhão de dólares para o Exército e Marinha indianos.
Compras adicionais serão feitas no âmbito da doutrina intitulada "Princípio Frio" de guerra com o Paquistão que prevê ataques rápidos contra o Paquistão e a tomada de territórios antes de o Exército paquistanês conseguir retaliar com armas nucleares táticas.
Como informou o novo comandante-geral do Exército indiano, Bipin Rawat, "as guerras no futuro serão tão instantâneas e intensas que você tem que se preparar para se movimentar rapidamente, interprete isso como queira".