Tudo começou com a postagem de uma avó do Hawaii, Teresa Shook, que simplesmente dizia:
"E se as mulheres marchassem em massa em Washington perto do dia da posse?"
E agora esse pensamento simples, cheio de frustração pelos atuais acontecimentos políticos nos EUA, se manifestou num movimento total intitulado Women’s March em inglês.
O roteiro da marcha em Washington já foi divulgado na conta de Twitter do movimento:
It's finally here! Check out our March Map and remember to print it out and save it to your phone. #WomensMarch pic.twitter.com/LwMNx674ss
— Women's March (@womensmarch) 20 de janeiro de 2017
A transmissão ao vivo começou na página oficial da marcha em Facebook:
Mas em vez de uma marcha em Washington, todo o mundo se está juntando à iniciativa. Mulheres de 57 países divulgaram sua intenção de se juntarem ao movimento.
#WomensMarch update: Protests now underway in London, Barcelona, Helsinki, Marseille and others https://t.co/uKPpcUxpLe pic.twitter.com/SVoR9yDjLg
— CNN (@CNN) 21 de janeiro de 2017
Aviões inteiros cheios de mulheres chegaram à capital norte-americana para expressar seu protesto contra as posições de Donald Trump, que na véspera se tornou o 45º presidente dos EUA.
When almost the entire flight is headed to D.C. For the Women's March #StrongerTogether #WomensMarch pic.twitter.com/eZVPjvTSqR
— Mckenna Poole (@MckennaKPoole) 20 de janeiro de 2017
Embora as organizadoras da marcha declarem a natureza apolítica do evento, dizendo que cada um pode participar, as políticas propagadas têm tendência neoliberal. Assim, certos grupos, como por exemplo as defensoras da política contra abortos, declaram que foram descartadas.