A decisão foi divulgada por meio de um comunicado do gabinete da presidência do país, sem especificar a extensão deste novo papel no conflito do país.
"O Conselho de Defesa Nacional concordou em estender a participação dos elementos necessários das forças armadas egípcias em uma operação de combate fora da fronteira da nação para defender a segurança nacional egípcia e árabe nas áreas de Golfo, Mar Vermelho e Bab al-Mandab", informou o gabinete.
O Iêmen passa, desde 2015, por uma guerra civil entre os separatistas do sul e as forças leais ao ex-presidente Ali Abdullah Saleh. A escalada do conflito tornou o país um terreno fértil para o crescimento de milícias e de organizações terroristas como a Al-Qaeda e Daesh (grupos terroristas proibidos na Rússia e em vários outros países), deixando mais de 10 mil mortos.