Segundo o ministro, agora em alguma mídia e nas redes sociais está sendo discutido o tema das destruições em Palmira criando uma imagem deformada. Eles dizem que as destruições foram provocadas por as tropas russas terem retirado da cidade. É uma verdadeira mentira que tem como objetivo fomentar o ódio.
"Muitos países do Ocidente e do Oriente não precisam de uma Síria independente que possui riquezas e patrimônio cultural que ela protege. Para isso eles formaram um grupo de patifes de todo o mundo que foi enviado para combater na Síria para quebrar a vontade do povo sírio e transformar o país em uma colônia. Vivemos já no século XXI e eles tentam destruir nossos laços com a grande cultura para que o povo sírio esqueça sua identidade. Eles estão destruindo não só monumentos, mas também escolas, mesquitas e igrejas", comunicou o ministro à Sputnik Árabe.
"Nos, os sírios, sempre acreditamos que o nosso país recupere e vença nesta guerra longa e injusta. Temos que cumprir uma grande missão para provar que a Síria, que foi sempre considerada como berço da civilização, não possa ser transformada em área para promoção de diversas ideias criminosas", adiantou Muhammed Ahmed.
ISIS destroyed the facade of a Roman amphitheater in Palmyra https://t.co/zSjxYdyg5Z pic.twitter.com/DNgLTnjNyB
— The New York Times (@nytimes) 21 de janeiro de 2017
Os tesouros da Palmira pertencem não só à Síria, mas a todo o mundo. Por isso, todo o mundo deve ser responsável pelos crimes bárbaros sem precedentes que agora estão decorrendo aí.
ONU condena destruição de patrimônio cultural em Palmira pelo Estado Islâmico https://t.co/vNmPLs2oHR
— ONU Brasil (@ONUBrasil) 24 de janeiro de 2017
Segundo o ministro, os monumentos da cultura da Síria devem divulgar ideias de paz e de humanismo.