"Ninguém disse para pararmos ou mudarmos aquilo que fazemos. Continuamos nos dedicando à ciência, impulsionando-a para frente e aumentando seu prestígio. Além disso, ninguém nos mostrou o sentido que devemos desenvolver no que se trata da pesquisa científica, o que devemos eliminar ou adicionar, e ninguém mudou como o dinheiro é distribuído para nosso trabalho. Até agora, não houve nem sugestões sobre mudanças no curso futuro do nosso trabalho", afirmou Freilich, citado pelo portal Space News.
Além disso, as edições afirmaram que todas as verbas destinadas aos subsídios para a EPA teriam sido completamente congeladas.
Os boatos sobre tal decisão alarmaram a comunidade científica na Internet, dado que muitos deles começaram a sugerir que as respectivas reformas teriam sido aplicadas em outras estruturas de pesquisa dos EUA, tais como a NASA, o Fundo Nacional para Ciência e os Institutos Nacionais da Saúde.
Muitos investigadores e os popularizadores da ciência frisaram que tal ação violaria o Ato sobre Exploração do Espaço de 1958, em conformidade com o qual a NASA deve divulgar a informação sobre as pesquisas realizadas sob seus auspícios de uma maneira amplamente operativa.
Ademais, a The Hill e algumas outras mídias norte-americanas já destacaram que todas estas medidas para reforçar "a censura na ciência" no Departamento de Agricultura dos EUA já foram suspensas, embora a Casa Branca ainda não tenha revelado as razões para isso.