Também nesta quarta-feira, o presidente Donald Trump viajou para a Base da Força Aérea de Dover em Delaware, em uma visita inesperada para se encontrar com a família de William "Ryan" Owens, um militar que morreu no ataque de domingo.
"As possíveis vítimas civis conhecidas parecem ter sido potencialmente apanhadas pela artilharia aérea que foi chamada para assistir as forças dos EUA (…)", disse o Comando Central dos EUA em comunicado.
Os militares norte-americanos disseram que 14 militantes foram mortos no ataque na província de Al Bayda contra um ramo da Al-Qaeda conhecido como Al-Qaeda na Península Arábica (AQAP).
Médicos no local disseram que cerca de 30 pessoas, incluindo 10 mulheres e crianças, foram mortas.