"A participação da Ucrânia nas conversações é delicada de ponto de vista político, porque é evidente que isso pode provocar uma reação excessiva da Rússia", sublinhou uma fonte da OTAN citada pelo Wall Street Journal.
A OTAN tem intenção de discutir com Kiev as possíveis consequências da utilização do sistema antimíssil na Europa, como a queda de um míssil interceptor ou de seus escombros no território da Ucrânia.
Segundo o WSJ, este tema exige uma abordagem extremamente prudente se a Aliança quiser evitar o agravamento das relações com a Rússia.
#Ukraine Has Become a 'Weak Spot of #Europe, Creating Trouble for Everyone' #President… https://t.co/2oAUgFIfI6 pic.twitter.com/wy8Gmws0a3
— Trending NATO News (@NATOlizer) 25 de janeiro de 2017
Em 12 de maio de 2016 os EUA ativaram o seus sistema da defesa antimíssil construído na Romênia, apesar dos protestos por parte de Moscou, que avalia este sistema como forma de contenção do seu arsenal militar. Outro elemento do sistema será deslocado na Polônia em 2018 e deverá entrar em funcionamento até 2020.