A alta oficial tem trabalhado na CIA ao longo de três décadas e, agora, foi promovida a primeira vice-diretora da agência, sendo que no passado ela chefiou um estabelecimento penitenciário onde dois prisioneiros, os terroristas Abu Zubaydah and Abd al-Rahim al-Nashiri, foram torturados através de uma simulação de afogamento, frisa a AP.
Donald Trump, por sua vez, considera a tortura como uma ferramenta legítima de interrogatório, embora o novo chefe do Pentágono, James Mattis, e o diretor da CIA, Mike Pompeo, não o apoiem nesta questão.
O ex-diretor da inteligência nacional, James Clapper, que resignou em janeiro, aprovou a escolha de Trump quanto à nova dirigente.
"O fato de ele ter escolhido uma veterana experiente da agência, respeitada tanto pelos colegas como por aqueles que trabalham fora da entidade, é um ponto a seu favor", afirmou Clapper.