Segundo a informação das fontes, ele foi demitido após uma investigação sobre fatos de corrupção e abuso. Entretanto, um representante do Ministério da Unificação da Coreia do Sul indicou mais um razão do afastamento: "violação dos direitos humanos durante as inquirições", o que comprova indiretamente a informação de que o afastamento do ministro foi devido à morte de um suspeito na sequência de torturas.
Ultimamente "muitos responsáveis de alto escalão" do ministério são alvo de execuções e repressões, incluindo ao nível de vice-ministros, comunicou a fonte da Kyodo.
Segundo a Kyodo, está em curso uma investigação no ministério. É possível que sejam tomadas medidas mais sérias em relação a Kim Won-hong.
Kim Jong Un has executed over 300 people since coming to power @CNNI https://t.co/LQf2eTnged #NorthKorea #KimJongUn #execution
— mayuca (@swiftie_may) 29 de dezembro de 2016
Kim Won-hong teria sido um dos iniciadores da prisão e execução do tio de Kim Jong-um, que teve lugar em dezembro de 2013.