Os chips permitirão abrir as portas do escritório e usar o equipamento, primeiramente, os computadores, informa o jornal belga Le Soir.
Segundo a edição, a "chave" eletrônica contendo dados pessoais substituiu o crachá de identificação. O aparelho não é maior que um grão de arroz e custa 100 euros.
A edição não informou se o chip e a sua colocação debaixo da pele foram pagos pelos funcionários ou pela empresa.
Entretanto, se destaca que tal prática é usada pela primeira vez na Bélgica.