Eis as três versões: a primeira estaria ligada a provocações por parte da Ucrânia; já a segunda defendia que a provocação vem dos militares ucranianos que buscam mostrar a inexistência do poder de Poroshenko, e, finalmente, a última baseia-se na ligação das ações da Ucrânia com autoridades norte-americanas anteriores e não atuais para desestabilizar as relações russo-americanas.
"Notamos que Kiev vive bem apoiando a tensão em Donbass e aumentando de vez em quando a ameaça militar. Eu me refiro às elites políticas e econômicas de Kiev, pois a vida dos cidadãos simples se torna cada dia mais difícil. Mas as autoridades ucranianas não se preocupam com isso", disse o especialista polonês.
Anteriormente, as milícias independentistas de Donetsk e Lugansk e autoridades ucranianas confirmaram que a situação em Donbass se agravou. As partes do conflito trocam acusações entre si pelo aumento de intensidade dos bombardeios e pelas tentativas de atacar na linha de demarcação na região de Donetsk.