Segundo dados do canal, a jazida de gás sabotada continua ardendo já algumas horas.
Na semana passada, os terroristas explodiram os restos da usina de processamento de gás. No fim de dezembro, o exército sírio foi forçado a abandonar Palmira após uma ofensiva terrorista em grande escala contra a cidade. Tendo recapturado a cidade, os militantes avançaram 90 quilômetros no deserto em direção de Homs, tendo ocupado montes estratégicos, os campos de gás e petróleo de Shaer e Dzhazal e uma série de aldeias nos arredores de Palmira.
Na segunda metade de dezembro, destacamentos terroristas de vanguarda aproximaram-se a três-quatro quilômetros da base da Força Aérea Síria T-4, localizada a 90 quilômetros ao sul de Palmira. Os militantes realizaram algumas tentativas fracassadas de assaltar a base aérea, que naqueles meses era o principal ponto de defesa, não deixando os terroristas avançar em direção de Homs. Tendo recebido reforço considerável em meados de janeiro, as forças governamentais, apoiadas pela milícia, conseguiram efetuar uma contraofensiva nessa frente.
Um representante da milícia síria Falcões do Deserto afirmou à Sputnik Árabe que as partes estão efetuando combates intensos a 39 quilômetros de Palmira.
"As forças governamentais apoiadas pela milícia conseguiram, durante essa semana, avançar mais de 30 quilômetros em direção de Palmira. Os militantes, sofrendo importantes baixas, na retirada explodem monumentos históricos e estruturas estratégicas", destacou o interlocutor da Sputnik.
Além disso, o representante sublinhou que o exército conseguiu retomar o controle do povoado de Bayda-Sharkiya, e que agora está combatendo para libertar o povoado de Al-Bayarat.