Um oficial disse à Reuters na quinta-feira que a missão, além de ser rotineira, opera de acordo com o direito internacional. Em Pequim, o Ministério da Defesa da China disse à mídia estatal que o piloto chinês respondeu com "medidas legais e profissionais".
O funcionário acrescentou que tais incidentes envolvendo aeronaves chinesas e estadunidenses são infrequentes: em 2016, aconteceram dois.
O incidente coincide com a crescente preocupação dos EUA em relação à presença militar de Pequim na disputa pelo Mar do Sul da China. Pequim pensa que países como as Filipinas e o Vietnã usam intencionalmente o apoio norte-americano para escalar as tensões na região e apela a Washington para desistir de se envolver em disputas territoriais.