Segundo Alexander Hug, embora a situação tenha melhorado sensivelmente, ainda há motivos para se manter alerto.
"A quantidade de violações diminuiu nos últimos dias, mas continua sendo inadmissivelmente elevada", afirmou, informando ainda que desde o dia 29 de janeiro até a última quinta-feira (9), nove civis morreram e outros 41 ficaram feridos em decorrência do conflito.
Enquanto isso, relatos de violações de direitos civis e humanos não param de chegar da Ucrânia. Na manhã de hoje, moradores de Lugansk relataram que tiveram suas casas invadidas por militares ucranianos.
De acordo com o representante oficial da milícia da república autoproclamada de Lugansk, já foram reportadas 15 denúncias de pilhagem e ocupação indevida de residências civis por forças governamentais.