"As falsificações nas eleições são problema sério neste país. Há milhares de pessoas registadas em dois estados ou que já morreram, mas continuam nas listas de votação. Além disso, segundo pesquisa científica, 14% dos estrangeiros estão na lista de votação. São números surpreendentes", acrescentou Miller ao canal ABC.
Ele acrescentou também que a Casa Branca apresentou um número significativo de provas que comprovam as infrações.
O conselheiro do presidente Donald Trump se referiu à situação como "escandalosa", frisando que o país deva se horrorizar pela violência aos direitos dos cidadãos norte-americanos.
Our @WhiteHouse Policy Director Stephen Miller has / is proof that dead people voted illegally in elections. #elections #politics #trump pic.twitter.com/S5TRNIUxaN
— Sean Spicer (@realseanspicer) 12 de fevereiro de 2017
As eleições presidenciais foram realizadas em 8 de novembro. O candidato do partido republicano Donald Trump alcançou a vitória. No fim de novembro, o político declarou falsificações realizadas nos estados da Califórnia, Virgínia e Nova Hampshire, onde ganhou Hillary Clinton.