"O Conselheiro de Trump para Segurança Nacional, Michael Flynn, renuncia, após uma campanha de desestabilização dos espiões dos EUA, dos democratas e da imprensa", dispara o tweet.
Trump's National Security Advisor Michael Flynn resigns after destabilization campaign by US spies, Democrats, press https://t.co/vKlX1Tqek1
— WikiLeaks (@wikileaks) 14 de fevereiro de 2017
Nesta terça-feira foi anunciada a renúncia de Flynn. Na carta de renúncia, o ex-conselheiro de Trump reconheceu o fato de ter apresentado informações incompletas sobre os seus contatos com o embaixador da Rússia em Washington, Sergei Kislyak, à Casa Branca.
O militar foi acusado por veículos de imprensa dos EUA de ter se reunido com o embaixador russo, Sergei Kislyak, antes mesmo de ter assumido o cargo, para discutir o fim das sanções contra a Rússia.
Nesta segunda-feira, uma reportagem do The Washington Post afirmou que a ex-procuradora-geral, Sally Yates, teria advertido a Casa Branca de que o Conselheiro do presidente para Segurança Nacional, Michael Flynn, pode ser um alvo de "chantagem por parte da Rússia".