"Sabemos qual é a posição do presidente ucraniano em relação a essa questão, não é nova, tal opinião já foi expressa há dois anos. Atualmente o presidente determinou que a prioridade para a Ucrânia é a reforma das Forças Armadas, para que correspondam aos princípios e normas da OTAN. Só após isso ser feito podemos negociar a adesão", declarou Vinnikov aos jornalistas.
Anteriormente, ex-secretário geral da OTAN, o Anders Fogh Rasmussen, confirmou que, se a Ucrânia quiser tornar-se integrante da OTAN, precisa de cumprir uma série dos critérios cuja realização poderá exigir muito tempo. Além disso, a OTAN não permite a adesão daqueles países que têm disputas territoriais, o que é o caso da Ucrânia, pois esta considera a Crimeia como território seu temporariamente sob ocupação.