"É certo que as frotas estrangeiras mostraram seu interesse. Durante toda a marcha registrámos a presença de 50-60 navios da OTAN. Em certas zonas, nosso grupo era acompanhado por 10 ou 11 deles", acrescentou Artamonov ao jornal russo Argumenty i Fakty.
"Isto significa que eles percebem as nossas capacidades e estão respeitando a nossa Frota", acrescentou Artamonov.
Recentemente, o porta-aviões russo regressou da Síria à base militar de Severomorsk, no norte da Rússia, junto com cruzador Pyotr Veliky e o grupo de aviação naval.
Admiral Kuznetsov and battlecruiser Pyotr Velikiy returned to its home base in Severomorsk. pic.twitter.com/bBWBeKT4ye
— Military Advisor (@miladvisor) 8 de fevereiro de 2017
Em outubro de 2016 o grupo naval da Frota do Norte chegou ao Mediterrâneo. Desde 8 de novembro, a Frota executou missões antiterroristas junto às costas da Síria.