"A eventual divisão da Síria em zonas de influência seria a pior variante. Porque nós sabemos que isso pode levar à continuação da confrontação civil de longa data e à instabilidade. Por parte da ONU, nós em caso algum estamos dispostos a apoiar esse processo", afirmou de Mistura aos jornalistas em Roma após o encontro com o chanceler italiano Angelino Alfrano.
No decorrer das negociações que se deram em janeiro passado na cidade cazaque de Astana, a Rússia apresentou à oposição síria um projeto de Constituição do país.
Conforme frisou anteriormente o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, deste modo Moscou deu início a uma discussão sobre o conteúdo da lei fundamental do país.
As conversações sírias se reiniciarão em 23 de fevereiro sob os auspícios das Nações Unidas em Genebra após um longo intervalo.