"Rivadeneira recebeu em seu gabinete um envelope selado sem remetente, que continha um CD que provou ser um dispositivo explosivo de médio alcance e capacidade letal, de acordo com o relatório preliminar do Grupo de Intervenção e Resgate (GIR)", informou a Casa Legislativa por comunicado.
Rivadeneira rejeitou "todos os tipos de violência" e apontou que, independentemente de qualquer diferença política, "o que deve prevalecer é a vida e o respeito pela integridade do ser humano".
A parlamentar apelou às forças políticas para evitar qualquer confronto violento, pois "em nenhum caso se pode justificar a violência, e menos ainda quando se trata de política como instrumento de diálogo e construção cidadã".
O ataque ocorreu quatro dias antes da eleição geral e depois de Rivadeneira retornar às suas funções depois de entrar licença não-remunerada para participar da campanha eleitoral.