Ambas as facções rebeldes, a Al-Qaeda (Frente al-Nusra) e o Jaish al-Nasr, grupo alinhado com o Exército Livre da Síria (ELS), estavam envolvidas em confrontos sangrentos nas províncias sírias de Idlib e Hama, quando os combates pararam de repente. Os militantes da Jund al-Aqsa afluíram em uma grande ofensiva e capturaram cerca de 150 a 200 combatentes das facções.
A questão sobre o que fazer com os prisioneiros após seis dias de detenção foi resolvida quando a Jund al-Aqsa decidiu "liquidar" todos os prisioneiros "ao mesmo tempo", segundo Abdul Hakim al-Rahmon, um comandante do grupo Jaish al-Nasr.
A Al-Qaeda e o Daesh são vistos como arquirrivais na luta pela hegemonia jihadista na região.
O comandante do Jaish al-Nasr disse que 160 dos mortos eram afiliados ao ELS, enquanto 43 eram da Al-Qaeda.