"Navios do grupo de porta-aviões, inclusive destróier da classe Nimitz, USS Carl Vinson iniciaram patrulha nas águas do mar do Sul da China em 18 de fevereiro de 2017", comunica Marinha dos EUA.
Rex Tillerson, novo secretário de Estado dos EUA, antes de assumir o cargo, disse que Washington deve enviar um "sinal claro" para Pequim sobre a inadmissibilidade de suas ações com relação às ilhas disputadas no mar do Sul da China.
A China e outros países da região, tais como Japão, Vietnã e Filipinas, divergem em relação às fronteiras marítimas e áreas de responsabilidade dos mares do Sul da China e da China Oriental.
De acordo com Pequim, as Filipinas e o Vietnã se aproveitam do apoio dos EUA para aumentar a tensão na região.
Em 12 de julho de ano passado, a Corte Internacional de Arbitragem de Haia determinou inexistência de bases legais nas reclamações apresentadas por Pequim quanto à área marítima que está dentro de "linha de nove pontos" no mar do Sul da China. Além disso, foi considerado que os territórios disputados do arquipélago Spratly (Nansha em chinês) não são nem ilhas nem zona econômica exclusiva. A China não reconhece e não aceita decisão de Haia.