O chanceler russo fez este anúncio durante a coletiva de imprensa conjunta com o seu homólogo sueco Margot Wallstroem após a reunião bilateral realizada hoje (21).
"Eu sei como a ONU funciona. Creio que o representante permanente da Ucrânia não faria isso sozinho [por si mesmo]. Isso significa que lhe foi ordenado fazê-lo", assinalou Lavrov.
"Quanto à renúncia do representante ucraniano junto à ONU de apoiar a aprovação da declaração sobre Vitaly Churkin. Eu sei como a ONU funciona. Creio que o representante permanente da Ucrânia não faria isso sozinho [por si mesmo]. Isso significa que lhe foi ordenado fazê-lo", acha o chanceler russo.
A Ucrânia, que preside o Conselho de Segurança da ONU decidiu não fazer declaração relativa à morte do embaixador russo. Anteriormente, o representante permanente da Ucrânia nas Nações Unidas, Vladimir Elchenko, comentando a morte do representante permanente russo Vitaly Churkin, recomendou não "exagerar o seu papel pessoal".
Churkin morreu em 20 de fevereiro em Nova Iorque. Na terça-feira (21) ele teria completado 65 anos de idade.