Inicialmente, autoridades iranianas reagiram à catástrofe acusando o país vizinho, mais precisamente o Iraque, por ter provocado a forte tempestade que deixou toda a província de Khuzestan sem eletricidade. Além disso, os moradores organizaram um protesto contra o governo.
A tempestade causou a paralisação temporária de água e eletricidade na maior parte do Khuzestan, bem como a redução da extração de petróleo para 700.000 barris por dia. O fenômeno natural hospitalizou 218 pessoas por insuficiência respiratória.
هوای شهراهواز پر از شن و غبار می شود #بحران #خوزستان https://t.co/UCNuROtTCm pic.twitter.com/aF1SJhw68i
— nabiollah Saif (@NabiollahS) 19 de fevereiro de 2017
Logo depois da tragédia, iranianos organizaram protestos no centro da província de Khuzestan — Ahwaz, exigindo a renúncia do governador local e de Masumeh Ebtekar, vice-presidente do país.
هوای شهراهوازبه برکت بی عملی حکومتی ها پر از شن و غبار می شود #بحران #خوزستان #خوزستان_تنها_نیست #اهواز #خاک #کارون #بحران pic.twitter.com/hf7p8k19KJ
— abbasazari (@AbbasAzari1328) 19 de fevereiro de 2017
Por sua vez, o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, convocou uma reunião para que sejam tomadas medidas imediatas a fim de combater contaminação radiativa, formada devido à tempestade de areia.
O Irã afirmou que tempestades de areia nascem na Arábia Saudita, Iraque, Jordânia e Síria, e solicitou que esses países tomem as medidas necessárias para evitar desastres.
3سال است در دولت تجهیزات برقی خوزستان تمیزکاری نشده که باعث شده شن وماسه بارطوبت 97 درصد،مخلوط و به تجهیزات برقی بچسبند#دولت_حرف#خوزستان pic.twitter.com/dkdehw3xiv
— Aliasgharmahdavi (@akharzamanmonji) 20 de fevereiro de 2017