"O aumento de notícias falsas no Reino Unido é um motivo de preocupação, as questões-chave sobre a imparcialidade e a objetividade e os materiais da RT e da Sputnik permanecem sem resposta", diz o relatório.
O documento, porém, não fornece qualquer evidência significativa para sustentar as acusações sobre a suposta "propaganda russa”, nem sobre a alegada cobertura tendenciosa dos acontecimentos na Síria por parte dos veículos midiáticos russos.
A Sputnik já levantou questionamentos sobre o avanço da censura à imprensa na Europa, particularmente após a aprovação de uma resolução do Parlamento Europeu que classificou certos meios de comunicação, incluindo a Sputnik, como “propaganda”. No entanto, tanto a Federação Europeia de Jornalistas quanto a Federação Internacional de Jornalistas se juntaram à Sputnik para condenar a resolução, fazendo um apelo por mais, e não menos, liberdade de imprensa em todo o continente.