Entre ruínas arquitetônicas e históricas, como o anfiteatro romano e uma fortaleza da época das cruzadas em Palmira, pode-se contemplar os soldados em ação.
Da mesma forma, as táticas e métodos utilizados pelas unidades de forças de operações especiais da Rússia na Síria podem ser observados.
Especialistas militares indicam que, no que diz respeito à área de Palmira, apenas aparecem 10 pessoas. Isso ocorre porque vários combatentes devem necessariamente permanecer no forte. Em outras palavras, o número de indivíduos no grupo dessas forças varia de 13 a 16 unidades.
Como regra, os novos modelos de rifles Kalashnikov são equipados com silenciadores e são cuidadosamente camuflados, dependendo da paisagem na área de hostilidades.
É fundamental que os combatentes estudem a língua e/ou os dialetos do lugar, neste caso o árabe e o neo-aramaico, antes de chegarem à localização do lado inimigo. De acordo com informações de diferentes meios de comunicação estrangeiros, a ação das Forças Especiais russas para destruir os terroristas em Aleppo e Palmira (Síria) foi bem-sucedida.