"Os muros entre as nações são também muros entre as pessoas e materializam o extremismo e a intolerância em barreiras físicas e ideológicas que não aceitaremos sob nenhuma circunstância", disse o vice-chanceler mexicano, Miguel Ruiz.
Durante a sessão do Conselho, México condenou o "ultranacionalismo populista […], que ao ser explotado como ferramenta política, impacta as democracias pluralistas e afeta severamente as liberdades e os direitos fundamentais de todos os indivíduos".
O diplomata mexicano fez um apelo para que a comunidade internacional rechace "medidas inilaterais e regressivas", e promova que "o ser humano se mantenha no centro de toda a política e regulação".