"Como resultado foram eliminados 67 terroristas, incluindo 19 comandantes militares – nativos do Cáucaso do Norte e Ásia Central. 104 militantes ficaram feridos", acrescentou.
Tenente-general e chefe operacional do Estado-Maior da Rússia, Sergei Rudskoi, afirmou também que a Força Aeroespacial russa assume liderança ao destruir Daesh durante a batalha por Palmira.
"A cidade [de Palmira] foi completamente libertada. As tropas governamentais da Síria tomaram um terreno predominante no norte e no sul de Palmira e agora estão avançando para o leste", disse Rudskoi.
Segundo ele, os sapadores estão examinando a cidade para desativar explosivos.
Rudskoi observou que o sucesso em Palmira foi alcançado apesar de o Daesh constantemente receber fortalecimento vindo de Mossul e de Raqqa.
"Os militantes perderam mais de 1.000 pessoas [que morreram e ficaram feridos]. 19 tanques, 37 veículos blindados, 98 caminhonetes com armamento pesado e mais de 100 carros dos terroristas foram destruídos", disse.
O tenente-general sublinhou que a aviação russa não bombardeou os monumentos históricos desta linda cidade, que sobreviveram à hegemonia dos terroristas.
"A operação foi elaborada por conselheiros militares russos", acrescentou.