Os prisioneiros, todos jordanianos, foram enforcados na prisão de Suaga, perto da capital, Amã. Segundo o porta-voz do governo Mohammad al-Momani, todos aqueles que não estavam envolvidos com terrorismo teriam cometido estupro ou outros tipos de agressões sexuais.
Os terroristas haviam sido presos por participação em cinco eventos diferentes, incluindo ataques contra a embaixada do país no Iraque, em 2003, e contra um grupo de turistas em um teatro de Amã três anos depois.
Suspensa em 2006, a pena de morte foi restaurada no país em 2014.