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Ex-diretores da Odebrecht depõem hoje no TSE em ações da chapa Dilma-Temer

© DivulgaçãoO grupo da Odebrecht é investigado no esquema de corrupção da Lava Jato
O grupo da Odebrecht é investigado no esquema de corrupção da Lava Jato - Sputnik Brasil
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O Tribunal Superior Eleitoral ouve nesta segunda-feira (6), em Brasília o depoimento de três ex-executivos da Odebrecht, que assinaram acordos de delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato em ações da Chapa-Dilma Temer.

Cláudio Melo Filho, Alexandrino de Salles Ramos de Alencar e Hilberto Mascarenhas foram indicados pelo PSDB como testemunhas de ações que pedem a cassação da chapa da ex-presidente Dilma Rousseff e do presidente Michel Temer, na eleição de 2014.

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Marcelo Odebrecht confirma propina de R$120 mi a chapa Dilma-Temer em 2014
Cláudio de Melo Filho, é ex-diretor da Odebrecht. Hilberto Mascarenhas é o ex-executivo que comandava o setor de operações estruturais da Odebrecht, que ficou conhecido como o departamento da propina. Já o também delator na Lava Jato, Alexandrino de Salles Ramos, era da diretoria de relações institucionais da empreiteira. Os três vão prestar esclarecimentos ao relator do processo, o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Herman Benjamin.

Novos depoimentos também vão acontecerão na quarta-feira (8). Serão ouvidos na Justiça Eleitoral o ex-executivo da Odebrecht, Luiz Eduardo da Rocha Soares e Beckembauer Rivelino de Alencar Braga, da VTPB Gráfica, uma das gráficas que prestou serviço para a chapa Dilma-Temer e que também estão sendo investigadas.

Na semana passada, o ministro Herman Benjamin já tinha ouvido o depoimento do ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht e outros dois executivos, Benedito Barbosa e Fernando Reis. Na ocasião Marcelo Odebrecht confirmou o pagamento de R$ 120 mil em propina a chapa Dilma-Temer em 2014.

Nesta segunda-feira (6), se marca também dois anos que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou ao ministro Teori Zavascki, que morreu em um acidente aéreo em janeiro deste ano, abertura de inquérito para investigar 55 políticos, senadores e deputados com foro privilegiado, e autoridades supostamente envolvidos em corrupção na Operação Lava Jato. Todos foram citados em depoimentos do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef.


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